CPT, den kyrkliga organisationen för stöd åt småbönder varnar för att våldet på landsbygden ökat. Veckan 10-17 augusti dödades fyra bönder i olika delar av landet, tre av dem kvinnor. Hittills i år har 23 lantarbetande dödats i konflikter om jorden. Under 20 dagar i juli mördades 7 personer
onsdag 20 augusti 2014
onsdag 13 augusti 2014
MST och valet i oktober
Jag är fräck och sänder vidare denna text på portugisiska. Den handlar om hur MST ser på det kommande valet i oktober i Brasilien. Man går ut med fem punkter. Den första är mest intressant, man vill att det skall väljas en konstituerande församling för att genomföra en reform av den politiska apparaten. Skälet att man vill ha en egen församling för detta är att de nuvarande parlamentarikerna har så mycket fördelar av systemet att de hindrar alla förändringar mot ett mer demokratiskt styrelseskick, mindre korrumperat
Dessutom nämns en jordreform, kultur och utbildning på landsbygden och en plan för produktion av hälsosamma livsmedel, utan gifter. Allra sist talar man om att bygga ett folkligt projekt för Brasilien, vilket ofta är ett annat sätt att tala för socialism.
Man är negativ till nyliberalismen och neodesenvolvimentismo (svårt att översätta men den nuvarande regeringens tillväxtpolitik) Man är mot bägge, men främst nyliberalismen och vill ha en dialog med alla partier som ställer upp på de fem punkterna nedan, alltså inte bara PT
Política [1]
ELEIÇÕES, MUDANÇAS ESTRUTURAIS E REFORMA AGRÁRIA
publicado em 8 de agosto de 2014 às 12:33
_João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST_
ELEIÇÕES GERAIS, MOMENTO DE DEBATE DAS MUDANÇAS ESTRUTURAIS E REFORMA
AGRÁRIA
por JOÃO PAULO RODRIGUES, No Escrevinhador [2]
Chegaram as eleições e junto com elas um grande debate sobre os
problemas do Brasil. As candidaturas iniciaram a apresentação dos
programas de governo, com várias promessas de medidas para resolver as
questões do país, desde os problemas nos bairros até o aquecimento
global.
Esse é um dos momentos mais ricos da democracia para se debater sobre
os vários problemas existentes no Brasil. É também uma oportunidade
para criticarmos e apresentarmos propostas aos candidatos sobre o que
nós, trabalhadores e trabalhadoras, queremos para a Brasil.
Hoje, temos uma população de aproximadamente 50 milhões de
brasileiros que vivem no campo e nas pequenas cidades do interior, cuja
renda principal tem origem na agricultura familiar camponesa. No
entanto, infelizmente, o tratamento dado pelo Estado e pelos governantes
está aquém do que precisamos para a melhoria da vida dos camponeses.
Às vésperas desse momento importante da democracia, com as nossas
bandeiras erguidas nas lutas, queremos fazer um amplo debate com toda a
sociedade sobre a necessidade da Reforma Agrária, como uma medida para
democratizar o acesso a terra e, ao mesmo tempo, garantir que a
agricultura brasileira não seja somente um depósito de venenos ou
símbolo de produção de commodities para exportação – sem gente,
sem animais e sem vegetação. Ou seja, um agricultura de máquinas.
A nossa tarefa, dos movimentos populares do campo, é fazer o bom
combate nessas eleições: debater com a sociedade e com os candidatos
qual é o melhor projeto para a agricultura brasileira.
Assim, vamos fazer a disputa das ideias junto aos trabalhadores do campo
e da cidade, fortalecendo as candidaturas de deputados federais e
estaduais, governadores e senadores que estejam comprometidos com o
nosso programa de Reforma Agrária e com as reivindicações dos Sem
Terra e dos camponeses.
Frente a essa conjuntura eleitoral, precisamos defender alguns pontos
nestas eleições e apresentar as nossas propostas a todos os candidatos
e candidatas do campo popular.
1- LUTA POR UMA CONSTITUINTE EXCLUSIVA DA REFORMA POLÍTICA
Não podemos admitir que o Congresso Nacional tenha 176 deputados que se
intitulam como representantes do agronegócio. Por outro lado, somente 7
deputados se declaram representantes dos camponeses sem-terra e, do
total, apenas 8% são mulheres. Essa realidade só mudará com uma
reforma do sistema político, que não será feita por um Congresso que
se sustenta no financiamento privado de campanhas. A sociedade precisa
intervir nesse processo, por meio da construção de uma Assembleia
Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.
2- DEMOCRATIZAR A TERRA PARA OS SEM TERRA
Precisamos encampar a bandeira da democratização das terras
brasileiras. Não podemos admitir que as melhores terras agricultáveis
estejam a serviço das grandes transnacionais da cana-de-açúcar,
eucalipto e da soja, em sua maioria sob controle do capital estrangeiro.
Estão em disputa 60 milhões de hectares de terras agricultáveis no
Brasil, que podem ser destinados para a Reforma Agrária ou ser
comprados por estrangeiros a qualquer momento. É importante que o
governo federal organize um plano de desapropriação de latifúndios e
garanta terra para todas as famílias acampadas, além da demarcação
das terras indígenas e garantia do direto dos quilombolas e de seus
descendentes.
3-POR UM PLANO DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SADIOS
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Os pequenos
agricultores podem produzir alimentos de qualidade sem agrotóxicos para
abastecer o mercado brasileiro, preservando a biodiversidade e
garantindo uma diversificação de alimentos necessários para o
equilíbrio alimentar. Diante disso, precisamos aumentar a capacidade da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a aquisição dos
produtos da Reforma Agrária e garantir que as prefeituras comprem esses
alimentos para a merenda escolar.
A União, os estados e os municípios devem ser parceiros dos pequenos
agricultores, por meio de um conjunto de políticas públicas,
agroindústrias, políticas de crédito, proteção e desenvolvimento
das sementes, assistência técnica e capacitação para contribuir na
organização da produção de alimentos. Assim, propomos a criação de
uma empresa estatal para atender essa demanda.
4-EDUCAÇÃO E CULTURA NO CAMPO, COMO UM BOM LUGAR DE SE VIVER
As áreas rurais brasileiras não podem ser somente um lugar de
produzir. Não podemos tratar o campo como se fosse uma grande fábrica
de grãos. Precisamos que as áreas rurais sejam um bom lugar de se
viver e, para isso, o Estado precisa consolidar políticas públicas que
garantam qualidade de vida no campo. De início, reivindicamos que se
pare imediatamente o fechamento de escolas do campo. Nos últimos 15
anos, mais de 20 mil escolas foram fechadas. Precisamos de internet de
qualidade, centros culturais, escolas infantis, transporte público,
equipamentos e infraestrutura para práticas esportivas, além de
políticas de publicidade para publicações com centralidade na vida do
povo do campo.
5-CONSTRUIR UM PROJETO POPULAR PARA BRASIL
Na nossa avaliação, a disputa eleitoral principal está entre
neodesenvolvimentismo e neoliberalismo. Não estamos representados por
nenhum desses projetos, mas é importante derrotarmos o neoliberalismo e
toda a direita conservadora que o apoia. Diante disso, precisamos
debater e construir um campo político em torno de uma plataforma de
reformas estruturais que seja dirigida e hegemonizada pelo campo
popular, que permitirá resolver os problemas sociais da classe
trabalhadora e, ao mesmo tempo, acumular forças para as
transformações profundas do Estado brasileiro e elevar o nível de
consciência política e cultural da classe trabalhadora.
Acreditamos que o momento é propício para fazermos um bom debate com
todas as forças populares e de esquerda, com os partidos que ainda
acreditam na Reforma Agrária como forma de construir uma sociedade mais
justa e igualitária. E por fim, independente de quem ganhar as
eleições, precisamos nos preparar por que o próximo período será de
muitas lutas.
JOÃO PAULO RODRIGUES É INTEGRANTE DA DIREÇÃO NACIONAL DO MST,
FORMADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS E MEMBRO DO GRUPO DE CONJUNTURA DA
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO
__._,_.___
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Enviado por: "srimst@mst.org.br"
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Links:
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[1] http://www.viomundo.com.br/politica
[2] http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/plenos-poderes/eleicoes-gerais-momento-de-debate-das-mudancas-estruturais-e-reforma-agraria.html
[3] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/messages/487;_ylc=X3oDMTJwajBiZGYxBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRtc2dJZAM0ODcEc2VjA2Z0cgRzbGsDcnBseQRzdGltZQMxNDA3Nzg3Njgw?act=reply&messageNum=487
[4] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/newtopic;_ylc=X3oDMTJmcG1pN2gxBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDZnRyBHNsawNudHBjBHN0aW1lAzE0MDc3ODc2ODA-
[5] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/topics/487;_ylc=X3oDMTMzMXZzZjQ3BF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRtc2dJZAM0ODcEc2VjA2Z0cgRzbGsDdnRwYwRzdGltZQMxNDA3Nzg3NjgwBHRwY0lkAzQ4Nw--
[6] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/info;_ylc=X3oDMTJmNnM4cGVmBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDdnRsBHNsawN2Z2hwBHN0aW1lAzE0MDc3ODc2ODA-
[7] https://br.groups.yahoo.com/neo;_ylc=X3oDMTJlZGM3MmhpBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDZnRyBHNsawNnZnAEc3RpbWUDMTQwNzc4NzY4MA--
[8] https://info.yahoo.com/privacy/br/yahoo/groups/details.html
[9] https://info.yahoo.com/legal/br/yahoo/utos/terms/
Dessutom nämns en jordreform, kultur och utbildning på landsbygden och en plan för produktion av hälsosamma livsmedel, utan gifter. Allra sist talar man om att bygga ett folkligt projekt för Brasilien, vilket ofta är ett annat sätt att tala för socialism.
Man är negativ till nyliberalismen och neodesenvolvimentismo (svårt att översätta men den nuvarande regeringens tillväxtpolitik) Man är mot bägge, men främst nyliberalismen och vill ha en dialog med alla partier som ställer upp på de fem punkterna nedan, alltså inte bara PT
Política [1]
ELEIÇÕES, MUDANÇAS ESTRUTURAIS E REFORMA AGRÁRIA
publicado em 8 de agosto de 2014 às 12:33
_João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST_
ELEIÇÕES GERAIS, MOMENTO DE DEBATE DAS MUDANÇAS ESTRUTURAIS E REFORMA
AGRÁRIA
por JOÃO PAULO RODRIGUES, No Escrevinhador [2]
Chegaram as eleições e junto com elas um grande debate sobre os
problemas do Brasil. As candidaturas iniciaram a apresentação dos
programas de governo, com várias promessas de medidas para resolver as
questões do país, desde os problemas nos bairros até o aquecimento
global.
Esse é um dos momentos mais ricos da democracia para se debater sobre
os vários problemas existentes no Brasil. É também uma oportunidade
para criticarmos e apresentarmos propostas aos candidatos sobre o que
nós, trabalhadores e trabalhadoras, queremos para a Brasil.
Hoje, temos uma população de aproximadamente 50 milhões de
brasileiros que vivem no campo e nas pequenas cidades do interior, cuja
renda principal tem origem na agricultura familiar camponesa. No
entanto, infelizmente, o tratamento dado pelo Estado e pelos governantes
está aquém do que precisamos para a melhoria da vida dos camponeses.
Às vésperas desse momento importante da democracia, com as nossas
bandeiras erguidas nas lutas, queremos fazer um amplo debate com toda a
sociedade sobre a necessidade da Reforma Agrária, como uma medida para
democratizar o acesso a terra e, ao mesmo tempo, garantir que a
agricultura brasileira não seja somente um depósito de venenos ou
símbolo de produção de commodities para exportação – sem gente,
sem animais e sem vegetação. Ou seja, um agricultura de máquinas.
A nossa tarefa, dos movimentos populares do campo, é fazer o bom
combate nessas eleições: debater com a sociedade e com os candidatos
qual é o melhor projeto para a agricultura brasileira.
Assim, vamos fazer a disputa das ideias junto aos trabalhadores do campo
e da cidade, fortalecendo as candidaturas de deputados federais e
estaduais, governadores e senadores que estejam comprometidos com o
nosso programa de Reforma Agrária e com as reivindicações dos Sem
Terra e dos camponeses.
Frente a essa conjuntura eleitoral, precisamos defender alguns pontos
nestas eleições e apresentar as nossas propostas a todos os candidatos
e candidatas do campo popular.
1- LUTA POR UMA CONSTITUINTE EXCLUSIVA DA REFORMA POLÍTICA
Não podemos admitir que o Congresso Nacional tenha 176 deputados que se
intitulam como representantes do agronegócio. Por outro lado, somente 7
deputados se declaram representantes dos camponeses sem-terra e, do
total, apenas 8% são mulheres. Essa realidade só mudará com uma
reforma do sistema político, que não será feita por um Congresso que
se sustenta no financiamento privado de campanhas. A sociedade precisa
intervir nesse processo, por meio da construção de uma Assembleia
Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.
2- DEMOCRATIZAR A TERRA PARA OS SEM TERRA
Precisamos encampar a bandeira da democratização das terras
brasileiras. Não podemos admitir que as melhores terras agricultáveis
estejam a serviço das grandes transnacionais da cana-de-açúcar,
eucalipto e da soja, em sua maioria sob controle do capital estrangeiro.
Estão em disputa 60 milhões de hectares de terras agricultáveis no
Brasil, que podem ser destinados para a Reforma Agrária ou ser
comprados por estrangeiros a qualquer momento. É importante que o
governo federal organize um plano de desapropriação de latifúndios e
garanta terra para todas as famílias acampadas, além da demarcação
das terras indígenas e garantia do direto dos quilombolas e de seus
descendentes.
3-POR UM PLANO DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SADIOS
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Os pequenos
agricultores podem produzir alimentos de qualidade sem agrotóxicos para
abastecer o mercado brasileiro, preservando a biodiversidade e
garantindo uma diversificação de alimentos necessários para o
equilíbrio alimentar. Diante disso, precisamos aumentar a capacidade da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a aquisição dos
produtos da Reforma Agrária e garantir que as prefeituras comprem esses
alimentos para a merenda escolar.
A União, os estados e os municípios devem ser parceiros dos pequenos
agricultores, por meio de um conjunto de políticas públicas,
agroindústrias, políticas de crédito, proteção e desenvolvimento
das sementes, assistência técnica e capacitação para contribuir na
organização da produção de alimentos. Assim, propomos a criação de
uma empresa estatal para atender essa demanda.
4-EDUCAÇÃO E CULTURA NO CAMPO, COMO UM BOM LUGAR DE SE VIVER
As áreas rurais brasileiras não podem ser somente um lugar de
produzir. Não podemos tratar o campo como se fosse uma grande fábrica
de grãos. Precisamos que as áreas rurais sejam um bom lugar de se
viver e, para isso, o Estado precisa consolidar políticas públicas que
garantam qualidade de vida no campo. De início, reivindicamos que se
pare imediatamente o fechamento de escolas do campo. Nos últimos 15
anos, mais de 20 mil escolas foram fechadas. Precisamos de internet de
qualidade, centros culturais, escolas infantis, transporte público,
equipamentos e infraestrutura para práticas esportivas, além de
políticas de publicidade para publicações com centralidade na vida do
povo do campo.
5-CONSTRUIR UM PROJETO POPULAR PARA BRASIL
Na nossa avaliação, a disputa eleitoral principal está entre
neodesenvolvimentismo e neoliberalismo. Não estamos representados por
nenhum desses projetos, mas é importante derrotarmos o neoliberalismo e
toda a direita conservadora que o apoia. Diante disso, precisamos
debater e construir um campo político em torno de uma plataforma de
reformas estruturais que seja dirigida e hegemonizada pelo campo
popular, que permitirá resolver os problemas sociais da classe
trabalhadora e, ao mesmo tempo, acumular forças para as
transformações profundas do Estado brasileiro e elevar o nível de
consciência política e cultural da classe trabalhadora.
Acreditamos que o momento é propício para fazermos um bom debate com
todas as forças populares e de esquerda, com os partidos que ainda
acreditam na Reforma Agrária como forma de construir uma sociedade mais
justa e igualitária. E por fim, independente de quem ganhar as
eleições, precisamos nos preparar por que o próximo período será de
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JOÃO PAULO RODRIGUES É INTEGRANTE DA DIREÇÃO NACIONAL DO MST,
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[1] http://www.viomundo.com.br/politica
[2] http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/plenos-poderes/eleicoes-gerais-momento-de-debate-das-mudancas-estruturais-e-reforma-agraria.html
[3] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/messages/487;_ylc=X3oDMTJwajBiZGYxBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRtc2dJZAM0ODcEc2VjA2Z0cgRzbGsDcnBseQRzdGltZQMxNDA3Nzg3Njgw?act=reply&messageNum=487
[4] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/newtopic;_ylc=X3oDMTJmcG1pN2gxBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDZnRyBHNsawNudHBjBHN0aW1lAzE0MDc3ODc2ODA-
[5] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/conversations/topics/487;_ylc=X3oDMTMzMXZzZjQ3BF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRtc2dJZAM0ODcEc2VjA2Z0cgRzbGsDdnRwYwRzdGltZQMxNDA3Nzg3NjgwBHRwY0lkAzQ4Nw--
[6] https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/grupos_europa_mst/info;_ylc=X3oDMTJmNnM4cGVmBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDdnRsBHNsawN2Z2hwBHN0aW1lAzE0MDc3ODc2ODA-
[7] https://br.groups.yahoo.com/neo;_ylc=X3oDMTJlZGM3MmhpBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzE2NTM0MTg5BGdycHNwSWQDMjEzNzExMjU2NQRzZWMDZnRyBHNsawNnZnAEc3RpbWUDMTQwNzc4NzY4MA--
[8] https://info.yahoo.com/privacy/br/yahoo/groups/details.html
[9] https://info.yahoo.com/legal/br/yahoo/utos/terms/
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