Det är riktigt otrevligt i Brasilien just nu. Fick precis ett mejl som berättar att jordägarna och polisen använder krisen för att slänga ut indianer och och jordlösa.
Först en inbjudan till en presentation av en ny bok om Brasilien, på Latinamerikainstitutet i B-huset på Stockholms universitet den 13 april.
Därunder MST:s analys på portugisiska av det politiska läget i Brasilien, de verkar hoppas på Lula i regeringen
The Institute of Latin American Studies invites you to a seminar on the Brazilian Landless Rural Workers Movement (MST) and a presentation of the book
Challenging Social Inequality
The Landless Rural Workers Movement and Agrarian Reform in Brazil,
(Duke University Press, 2015)
In the book Challenging Social Inequality, an international and interdisciplinary group of scholars and development workers explores the causes, consequences, and contemporary reactions to Brazil’s sharply unequal agrarian structure. They focus on the Landless Rural Workers Movement (MST) – Latin America's largest and most prominent social movement – and its ongoing efforts to confront historic patterns of inequality in the Brazilian countryside. In the seminar, the editor Miguel Carter will present the book. He is accompanied by MST activist Ana Terra Reis, who will give further information on the movement.
Lecturers:
Miguel Carter Editor of the book Challenging Social Inequality and founding Director of DEMOS - Centro para la Democracia, la Creatividad y la Inclusión Social, a new think tank based in Paraguay.
Ana Terra Reis PhD in geography at the Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Presidente Prudente. Her thesis is entitled, “Labor and Territory: Public Policies and Resistance in Land Reform Settlements in the State of São Paulo - A Case Study of the Food Purchase Program.” Prior to this she obtained a bachelor degree in agronomy at UNESP/Jabotical. Reis has been actively engaged with the MST over the last decade. She has helped organize landless camps and has supported the development of land reform settlements in the state of São Paulo. Since 2014 she has collaborated as a professor and administrator at the MST’s national training center, the Florestan Fernandes National School, in Guararema, São Paulo.
Date and time: Wednesday, April 13, 18.00-19.30
Language: English
Venue: The library of the Institute of Latin American Studies, Stockholm University, house B, level 5.
Welcome!
ELEMENTOS PARA UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA POLÍTICA
I. CONTEXTO HISTÓRICO
1. Crise histórica: Econômica/ Política/ Social/ Ambiental /e de valores
2. Crise do modo capitalista internacional – Eles não têm saída à curto prazo. E a economia brasileira, periférica, subordinada a eles, paga também seu preço.
3. As Saídas serão prolongadas e conflitivas, pois dependem de articulação de um novo projeto/modelo.
4. O capital internacional e nacional vão disputar todas as possibilidades de acumular capital no Brasil. E suas prioridades serão apropriar-se do Petróleo (representa uma renda extraordinária de 200 bi de reais por ano) Minérios; previdência social (mercantiliza-la para se apoderar da poupança dos trabalhadores); energia elétrica (pois várias hidrelétricas poderão ser privatizadas com renda extraordinária) e ainda privatização de diversas empresas e bancos públicos transformando-as em sociedades anônimas e por último privatizar serviços públicos que podem dar lucro na educação. Saúde,etc)
5. Precisamos construir um projeto da classe trabalhadora pra toda nação – (que acumule para as transformações estruturais da sociedade)
6. Na luta de classes, a classe trabalhadora depende do processo e da necessidade de reascenso do movimento de massas: E com reascenso teremos, novas formas de luta; novos líderes e novas formas de organização.
II. DESAFIOS DE LONGO PRAZO
1. Construir uma Frente Ampla das forças populares com unidade dos setores estratégicos.
a) A Frente Brasil Popular enfrenta alguns limites
b) Desafio: enraizar na base
2. Construir um Programa mínimo que seja capaz de mobilizar as massas.
- Que proponha o Brasil que queremos. Hoje está muito resumido em: Democracia, Direitos das/dos trabalhadores, Soberania nacional (sobre petróleo, minérios). Precisamos incluir o tema da reforma política e da necessidade de convocar uma assembléia constituinte.
3. Construir novos métodos e novas formas de condução e de fazer política.
- Sem hegemonismos, protagonismos, com democraciaparticipativa,etc. .
4. Construir um Projeto Popular para o Brasil, como programa estratégico que contribua na construção do socialismo.
a)Formar um grupo com representante de diversos setores, como intelectuais orgânicos, dirigentes para sistematizar o acumulo que existe na classe e na sociedade.
b) Praticar a Pedagogia de massas, usando o projeto para construir com a base social, corrigi-lo e motivar as massas a lutarem..
5. Retomar a formação política e ideológica para avaliar a Luta de Classes corretamente.
6. Construir um novo núcleo de direção política da classe trabalhadora.
III. O ENFRENTAMENTO ATUAL NA LUTA DE CLASSES: O QUÊ FAZER?
1. A Luta de Classes se acirrou na sociedade
a)Há uma disputa de cada espaço e a sociedade está muito dividida.
b) Acabou o centro;a conciliação de classes.
2. Objetivos da direita/dos capitalistas
a)Anular o governo Dilma
b) Derrotar o PT e a Esquerda como proposta de sociedade.
c) Desgastar a possibilidade de ter Lula como candidato forte em 2018.
d) Recolocar o projeto Neoliberal e subordinado aos EUA.
e) E nesse bojo ir reimplementando um projeto neoliberal pro país.
3. Direita está dividida em sua direção política, entre os seguintes pólos, que podem se aglutinar ou disputarem entre si:
a) Frente Partidária:- PMDB/PSDB/DEM, mas os partidos não tem representatividade na sociedade apenas controlam as máquinas institucionais.
b) Há o Poder econômico – das empresas (tem também varias fracções entre eles)
c) Núcleo ideológico: MPF + PF + Moro + Globo(agem por motivação político-ideológica e sem articulação com as demais frentes.
d) Essas divisões nas articulações deles podem levar a diferentes despechos para a crise política, que pode ser: Câmara aprova afastamento e assume Temer; TSE aprova afastamento de toda chapa e ai teríamos eleições em 90 dias; parlamentarismo;
e) ou também podem ser derrotados nas saídas institucionais, e a operação lava-jato seguir seu curso colocando muitos políticos na cadeia..
4. A extrema direita ganhou espaços de influência ideológica na atual conjuntura, seja nas manifestações e nas redes (Bolsonaro e etc.)
5. A influência da pequena burguesia que foi às ruas está atingindo também a classe trabalhadora, em especial a juventude, ou os desorganizados, pela mídia e pela hegemonia do debate que está posto na sociedade.
6. Ida do Lula ao Governo pode representar uma sobrevida ao governo.
a) Governo Dilma está fragilizado, sem forças, pagando pelos seus próprios erros. De querer agradar a oposição e não priorizar sua base social.
b) Pode recolocar a aliança com o PMDB, em contraposição ao PSDB.
c)Pode gerar mudanças na política econômica.
d) Pode reanimar a classe trabalhadora a ir para a rua, se ela perceber mudanças.
7. Se o Governo cair vai haver criminalização dos movimentos sociais e populares, começando pelo MST.
8. As ações de massa serão fundamentais agora para barrar a direita.
a) Seja agora nas mobilizações marcadas para 18de março/ 31 de março/ 7 de abril
b) Seja como pratica política de poder demonstrar unidade e força e conter o avanço da direita.
IV- DESAFIOS PARA A CLASSE TRABALHADORA
1. Precisamos ir debatendo na FBP e com aliados a necessidade de avançar nas paralisações e mobilizações para enfrentar o capital.
2. A esquerda e as mobilizações devem dar resposta à conjuntura e enfrentar a Globo, que é hoje o centro da direção político-ideológica da direita..
3. A classe trabalhadora/FBP precisa ter uma pauta mais clara, um Plano de Emergência para além da defesa do Governo, para dialogar com as massas, explicar a disputa de projetos, entre a volta do neoliberalismo ou avançar mais alem do neo-desenvolvimentismo.
4. Melhorar as formas de se comunicar com as massas. Denunciando também a corrupção de todos e exigindo mudanças na política econômica, e nas políticas publicas que melhorem as condições de vida da população.
5. Construir um núcleo de direção política da classe trabalhadora, que consiga dar respostas e organizar a turma para o momento atual.
6. Como a classe trabalhadora como um todo vai reagir, se houver uma vitoria política da direita nas saídas institucionais e a saída do governo Dilma e derrota do lula?
V. DESAFIOS INTERNOS DO MST
1. Precisamos analisar e interpretar a luta de classes. Para que a militância e a nossa base social entendam o que esta acontecendo e a disputa real de projeto.
2. Como preparar a base para as ações de massa, num quadro de acirramento de luta de classes, que pode demorar dias ,semanas, meses e ate anos... Ou seja, as conquistas reais de solução dos problemas enfrentados estarão mais demorados....
3. Preparar e formular um debate sobre a necessidade de formas de segurança, dos dirigentes e das estruturas.
4. Redobrar os cuidados nas questões administrativas.
5. Participação ativa nas mobilizações de 18 e 31 de março, 7 de abril e outras mobilizações unitárias que a FBP programar . Devemos dar um sinal para a sociedade e para a direita que temos unidade e estamos organizados e temos Projeto.
6. Na jornada de 31 de março priorizar os municípios do interior e as prefeituras. Envolver o povo.
7. Ajustar a tática da jornada de abril e concentrar numa semana. Identificar os alvos corretos e que ajudem a resolver os problemas concretos de nossa base.
--
Lennart Kjörling
www.leonardo.st
Helgagatan 36E
118 58 Stockholm
0708-927 034
Först en inbjudan till en presentation av en ny bok om Brasilien, på Latinamerikainstitutet i B-huset på Stockholms universitet den 13 april.
Därunder MST:s analys på portugisiska av det politiska läget i Brasilien, de verkar hoppas på Lula i regeringen
The Institute of Latin American Studies invites you to a seminar on the Brazilian Landless Rural Workers Movement (MST) and a presentation of the book
Challenging Social Inequality
The Landless Rural Workers Movement and Agrarian Reform in Brazil,
(Duke University Press, 2015)
In the book Challenging Social Inequality, an international and interdisciplinary group of scholars and development workers explores the causes, consequences, and contemporary reactions to Brazil’s sharply unequal agrarian structure. They focus on the Landless Rural Workers Movement (MST) – Latin America's largest and most prominent social movement – and its ongoing efforts to confront historic patterns of inequality in the Brazilian countryside. In the seminar, the editor Miguel Carter will present the book. He is accompanied by MST activist Ana Terra Reis, who will give further information on the movement.
Lecturers:
Miguel Carter Editor of the book Challenging Social Inequality and founding Director of DEMOS - Centro para la Democracia, la Creatividad y la Inclusión Social, a new think tank based in Paraguay.
Ana Terra Reis PhD in geography at the Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Presidente Prudente. Her thesis is entitled, “Labor and Territory: Public Policies and Resistance in Land Reform Settlements in the State of São Paulo - A Case Study of the Food Purchase Program.” Prior to this she obtained a bachelor degree in agronomy at UNESP/Jabotical. Reis has been actively engaged with the MST over the last decade. She has helped organize landless camps and has supported the development of land reform settlements in the state of São Paulo. Since 2014 she has collaborated as a professor and administrator at the MST’s national training center, the Florestan Fernandes National School, in Guararema, São Paulo.
Date and time: Wednesday, April 13, 18.00-19.30
Language: English
Venue: The library of the Institute of Latin American Studies, Stockholm University, house B, level 5.
Welcome!
ELEMENTOS PARA UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA POLÍTICA
I. CONTEXTO HISTÓRICO
1. Crise histórica: Econômica/ Política/ Social/ Ambiental /e de valores
2. Crise do modo capitalista internacional – Eles não têm saída à curto prazo. E a economia brasileira, periférica, subordinada a eles, paga também seu preço.
3. As Saídas serão prolongadas e conflitivas, pois dependem de articulação de um novo projeto/modelo.
4. O capital internacional e nacional vão disputar todas as possibilidades de acumular capital no Brasil. E suas prioridades serão apropriar-se do Petróleo (representa uma renda extraordinária de 200 bi de reais por ano) Minérios; previdência social (mercantiliza-la para se apoderar da poupança dos trabalhadores); energia elétrica (pois várias hidrelétricas poderão ser privatizadas com renda extraordinária) e ainda privatização de diversas empresas e bancos públicos transformando-as em sociedades anônimas e por último privatizar serviços públicos que podem dar lucro na educação. Saúde,etc)
5. Precisamos construir um projeto da classe trabalhadora pra toda nação – (que acumule para as transformações estruturais da sociedade)
6. Na luta de classes, a classe trabalhadora depende do processo e da necessidade de reascenso do movimento de massas: E com reascenso teremos, novas formas de luta; novos líderes e novas formas de organização.
II. DESAFIOS DE LONGO PRAZO
1. Construir uma Frente Ampla das forças populares com unidade dos setores estratégicos.
a) A Frente Brasil Popular enfrenta alguns limites
b) Desafio: enraizar na base
2. Construir um Programa mínimo que seja capaz de mobilizar as massas.
- Que proponha o Brasil que queremos. Hoje está muito resumido em: Democracia, Direitos das/dos trabalhadores, Soberania nacional (sobre petróleo, minérios). Precisamos incluir o tema da reforma política e da necessidade de convocar uma assembléia constituinte.
3. Construir novos métodos e novas formas de condução e de fazer política.
- Sem hegemonismos, protagonismos, com democraciaparticipativa,etc. .
4. Construir um Projeto Popular para o Brasil, como programa estratégico que contribua na construção do socialismo.
a)Formar um grupo com representante de diversos setores, como intelectuais orgânicos, dirigentes para sistematizar o acumulo que existe na classe e na sociedade.
b) Praticar a Pedagogia de massas, usando o projeto para construir com a base social, corrigi-lo e motivar as massas a lutarem..
5. Retomar a formação política e ideológica para avaliar a Luta de Classes corretamente.
6. Construir um novo núcleo de direção política da classe trabalhadora.
III. O ENFRENTAMENTO ATUAL NA LUTA DE CLASSES: O QUÊ FAZER?
1. A Luta de Classes se acirrou na sociedade
a)Há uma disputa de cada espaço e a sociedade está muito dividida.
b) Acabou o centro;a conciliação de classes.
2. Objetivos da direita/dos capitalistas
a)Anular o governo Dilma
b) Derrotar o PT e a Esquerda como proposta de sociedade.
c) Desgastar a possibilidade de ter Lula como candidato forte em 2018.
d) Recolocar o projeto Neoliberal e subordinado aos EUA.
e) E nesse bojo ir reimplementando um projeto neoliberal pro país.
3. Direita está dividida em sua direção política, entre os seguintes pólos, que podem se aglutinar ou disputarem entre si:
a) Frente Partidária:- PMDB/PSDB/DEM, mas os partidos não tem representatividade na sociedade apenas controlam as máquinas institucionais.
b) Há o Poder econômico – das empresas (tem também varias fracções entre eles)
c) Núcleo ideológico: MPF + PF + Moro + Globo(agem por motivação político-ideológica e sem articulação com as demais frentes.
d) Essas divisões nas articulações deles podem levar a diferentes despechos para a crise política, que pode ser: Câmara aprova afastamento e assume Temer; TSE aprova afastamento de toda chapa e ai teríamos eleições em 90 dias; parlamentarismo;
e) ou também podem ser derrotados nas saídas institucionais, e a operação lava-jato seguir seu curso colocando muitos políticos na cadeia..
4. A extrema direita ganhou espaços de influência ideológica na atual conjuntura, seja nas manifestações e nas redes (Bolsonaro e etc.)
5. A influência da pequena burguesia que foi às ruas está atingindo também a classe trabalhadora, em especial a juventude, ou os desorganizados, pela mídia e pela hegemonia do debate que está posto na sociedade.
6. Ida do Lula ao Governo pode representar uma sobrevida ao governo.
a) Governo Dilma está fragilizado, sem forças, pagando pelos seus próprios erros. De querer agradar a oposição e não priorizar sua base social.
b) Pode recolocar a aliança com o PMDB, em contraposição ao PSDB.
c)Pode gerar mudanças na política econômica.
d) Pode reanimar a classe trabalhadora a ir para a rua, se ela perceber mudanças.
7. Se o Governo cair vai haver criminalização dos movimentos sociais e populares, começando pelo MST.
8. As ações de massa serão fundamentais agora para barrar a direita.
a) Seja agora nas mobilizações marcadas para 18de março/ 31 de março/ 7 de abril
b) Seja como pratica política de poder demonstrar unidade e força e conter o avanço da direita.
IV- DESAFIOS PARA A CLASSE TRABALHADORA
1. Precisamos ir debatendo na FBP e com aliados a necessidade de avançar nas paralisações e mobilizações para enfrentar o capital.
2. A esquerda e as mobilizações devem dar resposta à conjuntura e enfrentar a Globo, que é hoje o centro da direção político-ideológica da direita..
3. A classe trabalhadora/FBP precisa ter uma pauta mais clara, um Plano de Emergência para além da defesa do Governo, para dialogar com as massas, explicar a disputa de projetos, entre a volta do neoliberalismo ou avançar mais alem do neo-desenvolvimentismo.
4. Melhorar as formas de se comunicar com as massas. Denunciando também a corrupção de todos e exigindo mudanças na política econômica, e nas políticas publicas que melhorem as condições de vida da população.
5. Construir um núcleo de direção política da classe trabalhadora, que consiga dar respostas e organizar a turma para o momento atual.
6. Como a classe trabalhadora como um todo vai reagir, se houver uma vitoria política da direita nas saídas institucionais e a saída do governo Dilma e derrota do lula?
V. DESAFIOS INTERNOS DO MST
1. Precisamos analisar e interpretar a luta de classes. Para que a militância e a nossa base social entendam o que esta acontecendo e a disputa real de projeto.
2. Como preparar a base para as ações de massa, num quadro de acirramento de luta de classes, que pode demorar dias ,semanas, meses e ate anos... Ou seja, as conquistas reais de solução dos problemas enfrentados estarão mais demorados....
3. Preparar e formular um debate sobre a necessidade de formas de segurança, dos dirigentes e das estruturas.
4. Redobrar os cuidados nas questões administrativas.
5. Participação ativa nas mobilizações de 18 e 31 de março, 7 de abril e outras mobilizações unitárias que a FBP programar . Devemos dar um sinal para a sociedade e para a direita que temos unidade e estamos organizados e temos Projeto.
6. Na jornada de 31 de março priorizar os municípios do interior e as prefeituras. Envolver o povo.
7. Ajustar a tática da jornada de abril e concentrar numa semana. Identificar os alvos corretos e que ajudem a resolver os problemas concretos de nossa base.
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Lennart Kjörling
www.leonardo.st
Helgagatan 36E
118 58 Stockholm
0708-927 034
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